A conselheira tutelar Acácia Queiroz de Queiroz Silva, 34 anos, foi assassinada com um tiro de pistola calibre 380 na cabeça. O fato aconteceu no interior de sua residência, localizada na Avenida Antônio Carlos Magalhães, às margens da BA 411, que liga Barrocas/Serrinha.
Segundo a polícia local, a conselheira foi encontrada morta por volta das 19 horas de sábado (31). Ela estava vestida com uma camiseta branca, calça preta e usando sandálias tipo havaianas. O corpo da conselheira estava caído em volta de uma poça de sangue, com uma perfuração de arma de fogo no lado direito da cabeça.
Policiais civis do município de Serrinha, sob o comando da delegada Clécia Vasconcelos, juntamente com peritos, compareceram ao local do crime para realizar o levantamento cadavérico e iniciar as primeiras investigações. A delegada Clécia Vasconcelos deve investigar o crime como homicídio, já que nada da vitima foi roubado.
Familiares e amigos da vítima acham que foi latrocínio. “Ela não tinha envolvimento com nada de errado, era uma pessoa honesta e prestativa... quem poderia de raiva dela? Os policiais civis têm que investigar com cautela esse crime, por que Acácia era uma cidadã de boa índole”, afirmou um amigo da vítima. Acácia trabalhava como conselheira tutelar em Serrinha há mais de cinco anos, sendo que por dois mandatos exerceu a função de presidente do conselho.
Segundo a polícia local, a conselheira foi encontrada morta por volta das 19 horas de sábado (31). Ela estava vestida com uma camiseta branca, calça preta e usando sandálias tipo havaianas. O corpo da conselheira estava caído em volta de uma poça de sangue, com uma perfuração de arma de fogo no lado direito da cabeça.
Policiais civis do município de Serrinha, sob o comando da delegada Clécia Vasconcelos, juntamente com peritos, compareceram ao local do crime para realizar o levantamento cadavérico e iniciar as primeiras investigações. A delegada Clécia Vasconcelos deve investigar o crime como homicídio, já que nada da vitima foi roubado.
Familiares e amigos da vítima acham que foi latrocínio. “Ela não tinha envolvimento com nada de errado, era uma pessoa honesta e prestativa... quem poderia de raiva dela? Os policiais civis têm que investigar com cautela esse crime, por que Acácia era uma cidadã de boa índole”, afirmou um amigo da vítima. Acácia trabalhava como conselheira tutelar em Serrinha há mais de cinco anos, sendo que por dois mandatos exerceu a função de presidente do conselho.
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